" Basicamente, se nós queremos uma escola diferente, se queremos mudar a escola, ou se simplesmente, não estamos gostando da nossa prática, isto significa que devemos estar disponíveis, desejosos, querendo, assumindo, enfrentando e pensando..."Madalena Freire
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Vista minha pele de Joel Zito Araújo.
A escolha da lei 10.639/03 como norteador de discussões e produções durante a Formação de Professores oferecida pela Equipe CEART Mário Gusmão é resposta a uma série de inquietações que surgem e nos fazem perceber que muito ainda deve ser realizado para modificação do cenário atual na luta antirracista. Para reflexão, vale a pena sugerir o filme "Vista minha pele" de Joel Zito Araújo.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Cantos e encantos do Rio Vermelho” foi um dos temas de oficinas de arte e educação
O CEART – Centro Municipal de Arte, Educação e
Cultura Mario Gusmão, por meio do projeto “Mário Gusmão vai às Escolas”,
foi à Municipal Senhora Santana, na ultima terça-feira (4). As oficinas de música, dança, literatura, teatro e
artes visuais foram desenvolvidas a partir do tema “Aprendizagem: um
compromisso de todos” e também baseado no projeto da própria escola “Rio
Vermelho, Cantos e Encantos”. A ação teve como objetivo despertar nos
alunos o interesse pelo contexto histórico, cultural,
social e humano do tradicional bairro de Salvador.
A escola envolveu as disciplinas de Língua
Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Dança, Inglês e
Educação Física. Foram cerca de 160 alunos e a proposta foi que o dia fosse de reflexão e produção artística. Ao final de cada turno os
alunos se reuniram para mostrar o que aprenderam em sala de aula. O
projeto desenvolvido pelo CEART - Mário Gusmão vai às Escolas propõe que os alunos
experimentem a arte em todos os seus níveis, da produção à sua apreciação. “Um
dos objetivos do é educar através da arte e provocar a formação de
plateia. Que os alunos desde cedo possam vivenciar e aprender a
gostar dela”, explica a coordenadora do Centro, Marilu
Coelho.
Uma das ideias do professor Eugênio Lima, que deu
aulas de teatro, foi de trazer a sincretismo dos orixás. “Vamos trabalhar alguns elementos das orixás Oxum e principalmente, Iemanjá para fazer
uma reflexão sobre uma importante festa do Rio Vermelho”, disse. Ao final de cada turno, histórias de pescadores, sereias, canções em homenagem ao bairro e a obra "Gato Malhado e a Andorinha Sinhá", do escritor Jorge Amado, foram transformados em dança, teatro, música, literatura e artes visuais.
Tarde
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